Um estudo da Fiocruz, de Minas, constatou que metade dos pacientes da COVID-19, mesmo após curar a doença, apresentam sintomas, ou sequelas deixadas pela mesma. O estudo foi de forma ampla em diversas regiões do mundo, inclusive baseada em pesquisa da OMS.
Segundo informações, pacientes relataram terem sofrido alterações, que a Organização Mundial da Saúde, contatou como COVID longa. Estas pessoas metade das pesquisadas relataram ter ficado com algum problema anormal, após contraírem a doença.
Problemas como, cansaço extremo e dificuldade para realizar atividades rotineiras, foi relatada por 115 pessoas, ou seja, 35,6% dos pacientes acompanhados. Outras sequelas relatadas foram tosse persistente (34%), dificuldade para respirar (26,5%), perda do olfato ou paladar (20,1%), dores de cabeça frequentes (17,3%) e trombose (6,2%). Foram constatados ainda transtornos como insônia, relatada por 8% dos pacientes acompanhados, ansiedade (7,1%) e tontura (5,6%).
Também foi constatado alguns problemas crônicos nestes pacientes, que demonstram sequelas, problemas que acabam agravando o caso de COVID. Sete comorbidades, foram citadas, como hipertensão arterial crônica, diabetes, cardiopatias, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica e tabagismo ou alcoolismo.
A COVID-19 já tirou a vida de mais de 650 mil pessoas no Brasil infelizmente, e milhões em todo o planeta, está semana os Estados Unidos superou a marca de mais de 1 milhão de mortes pela doença. Porém os casos têm caído, e sido ainda mais raros, tem em vista o avanço na vacinação contra o vírus.
Porém ainda existem alguns casos preocupantes para a doença, e deve ser levados a sério, tendo em vista o risco e quanto mortal a COVID-19 já se mostrou. Continue seguindo nosso site e esteja sempre informado sobre os maiores acontecimentos do Brasil e do mundo, compartilhe essa matéria com seus amigos.