A saída de Manoel Soares da Globo causou um intenso debate devido às circunstâncias. Isso se deve ao fato de que sua demissão ocorreu em meio a rumores de desentendimentos com sua colega, Patrícia Poeta, e alegações de assédio. Recentemente, veio à tona a revelação de que uma apresentadora da emissora teria coagido funcionárias a apresentarem denúncias falsas contra ele.
Na última sexta-feira (30), Manoel Soares foi desligado da emissora Globo, gerando uma controvérsia considerável em torno de sua saída. Essa controvérsia envolve supostas desavenças com sua colega de programa, Patrícia Poeta, e inclusive acusações de assédio. Além disso, um jornalista revelou recentemente que o cabeleireiro de uma apresentadora do canal procurou várias funcionárias e as pressionou a fazer denúncias falsas contra Soares, com o objetivo de forçá-lo a deixar a empresa pertencente à família Marinho.
Segundo relatos apresentados pelo colunista Alessandro Lo-Bianco no programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, foi mencionado que um profissional buscou o contato de quatro mulheres que são funcionárias da Globo, com a intenção de encorajá-las a fazer denúncias contra o apresentador, mesmo sem ter provas substanciais de qualquer conduta inadequada por parte dele. Entretanto, o grupo composto por uma costureira e três camareiras optou por não seguir com essa ação. Como consequência, essas colaboradoras foram demitidas.
Lo-Bianco confirmou, ainda, que uma semana após terem sido abordadas com a proposta de falsificar a denúncia, as funcionárias foram dispensadas de seus cargos.
Além disso, o jornalista mencionou que o cabeleireiro, que estava envolvido em tentar influenciar as colaboradoras a fim de que Manoel Soares fosse afastado da Globo, expressou alegria pela saída do apresentador da emissora. O jornalista acrescentou que o cabeleireiro até mesmo agradeceu a algumas pessoas…
Finalmente, Lo-Bianco corroborou a informação ao afirmar: “Eu tive uma conversa com as funcionárias que foram demitidas e elas asseguraram que perderam seus empregos por se negarem a parar de se comunicar com Manoel Soares”.
Há uma semana, Manoel Soares foi desligado da Globo, mas a controvérsia em torno de sua demissão continua. O ex-apresentador do programa “Encontro” fez um retorno às redes sociais e mais uma vez manifestou sua posição, reiterando que sua demissão não ocorreu devido a comportamentos inadequados nos bastidores, mesmo após supostas denúncias ao departamento de “compliance”. “Se eu tivesse agido assim, teria sido demitido por justa causa”, explicou o jornalista.
“Essa é a forma como as pessoas agem quando alguém comete um ato de assédio, da maneira que estão falando. Mas não foi isso que aconteceu!”, acrescentou o ex-colega de Patricia Poeta, com quem teve diversos momentos desconfortáveis no programa matinal, enfatizando que esta será a última vez que fala sobre sua demissão. Após compartilhar um vídeo em sua conta no Instagram, Manoel tomou uma decisão.
Manoel reafirmou sua defesa após a demissão: ‘Se fosse culpado, seria por justa causa’. O apresentador compartilhou a carta referente ao seu desligamento da Globo, na qual está escrito “Sem justa causa. Aviso prévio indenizado”. O documento também indica que o último dia de trabalho de Manoel na emissora foi na segunda-feira passada, dia 3. Ele resumiu a situação como um acordo mútuo, enfatizando que, se fosse culpado, a demissão teria ocorrido por justa causa.