Passado um ano desde o trágico falecimento de Genivaldo Santos, um homem portador de esquizofrenia que foi confinado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido à inalação de gás lacrimogênio por um período de 12 minutos, os familiares ainda vivenciam intensa dor e sofrimento.
Conforme relatado pela esposa, o filho do casal ainda não foi informado sobre as circunstâncias do falecimento de seu pai. Diante dessa situação, os familiares enfrentam a dificuldade de decidir como transmitir essa informação tão impactante a ele.