O Fantástico, da Globo, mostrou com exclusividade neste último domingo (21) o vídeo com depoimento em que um criminoso assume ser o autor do crime envolvendo Carlinhos Maia. O humorista recuperou os diamantes e o relógio de luxo que tinham sido furtados dentro do seu apartamento, em Maceió.

Fui eu que pratiquei o crime, com dois amigos meus”, confessou o suspeito, que surgiu nas imagens reveladas pelo dominical. O furto aconteceu em maio deste ano, ou seja, foram dois meses até o crime ser solucionado. Vale ressaltar que ninguém ligado a Carlinhos estava envolvido.

O homem que roubou o apartamento do influenciador digital fez uma revelação a respeito do planejamento do crime: “Já vinha acompanhando a vida do Carlinhos pela rede social dele, pelo que ele postava, tudo direitinho. E eu vi que ali podia ter uma oportunidade”.

Na oportunidade, o ladrão revelou que estudou o local do roubo e notou que conseguiria entrar no apartamento se entrasse pelo hotel. Na oportunidade, então, ele viu pelas redes sociais que o humorista passaria por uma cirurgia estética e que seu esposa, Lucas Guimarães, estaria viajando.

Antes de entrar no apartamento, o criminoso estudou a vizinhança. Depois do furto, a quadrilha voltou para Campina Grande e arrombou o cofre que tinha levado. Ainda dentro do veículo, todavia, eles tomaram que não eram os relógios que eles esperavam.

Os pertences tinham valores muito mais altos do que tinham planejado, o que dificultaria a venda e chamaria a atenção. O homem também afirmou que só soube que os diamantes e o relógio que encontrou valiam milhões pela imprensa.

Carlinhos Maia fala sobre joias recuperadas

O influencer disse no Fantástico que recebeu inúmeras ligações e soube que a polícia tinha encontrado suas joias.

As pessoas querem um desfecho e [começaram as dúvidas] se eram pessoas da equipe, do prédio, amigos, e você fica nesse mar de informação e, óbvio que você começa a suspeitar de todo mundo, desabafou.

O influenciador também revelou que voltou a morar no apartamento, vencendo o medo que tinha de retornar ao local do furto. “Precisava voltar porque, se eu tivesse saído como eu queria, eu ia perder para mim mesmo, como se eu tivesse culpa de um crime que eu não tenho”, reforçou.





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