A ciência está cada vez mais moderna, e audaciosa, os médicos tentam de tudo, e aprendem novas maneiras de fazer as pessoas viverem mais tempo. Os transplantes de órgãos, apesar de serem bem difíceis de lidar, devido as rejeições, as vezes é a única alternativa que se resta.
Foi assim com David Bennett, de 57 anos, este homem estava respirando com a ajuda de aparelhos, e ele precisava fazer o transplante como última chance. Ele foi afetado na Universidade de Maryland, localizado em Baltimore, nos Estados Unidos, em janeiro.
Então sabendo das condições de David, a FDA (Agência de Alimentos e Medicamentos) americana, que é similar à Anvisa no Brasil, aprovou o procedimento. O profissional da saúde que realizou o transplante, Bartley Griffith, disse que essa era uma esperança revolucionária, pela falta de órgãos humanos.