Um vídeo vem chamando a atenção de milhares de internautas após ser publicado no Twitter, sendo possível ver um seguidor do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), afirmar que Jair Messias Bolsonaro (PL) é a própria besta que a bíblia faz menção. Lula, escutando as falas, apenas confirma o que foi dito.
A atitude acabou gerando uma grande repercussão nas redes sociais, com parte dos internautas concordando com o que foi dito pelo homem e outra parte, discordando totalmente do que foi falado.
O assunto deu início quando estava sendo debatido sobre a gestão da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus pelo governo de Jair Bolsonaro. Primeiramente, o apoiador do petista afirmou que a ação do governo foi irresponsável e, após enfatizou que as atitudes do presidente foram criminosas. Após, o apoiador afirma que Bolsonaro não aceitava usar máscaras por achar que era a marca da besta, descrita na bíblia.
Posteriormente, o homem afirma que, no fundo, a besta que a bíblia descreve é, na verdade, o próprio Bolsonaro, uma vez que uma pessoa de extrema direita possui princípios autoritários. Finalizando, ele ainda pede que Lula ganhe as eleições para a presidência para ‘salvar’ o Brasil.
O cientista político Miguel Lago diz na cara de Lula que o Governo Bolsonaro não NÃO FOI IRRESPONSÁVEL em relação a condução da pandemia! Entenda: pic.twitter.com/0rgnE78Qu5
— André Janones (@AndreJanonesAdv) October 11, 2022
TSE determina exclusão de propaganda de Bolsonaro que intitula Lula de “ladrão”
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou que a propaganda eleitoral de Jair Messias Bolsonaro (PL) chamando Lula de “ladrão” e “corrupto” fosse suspensa. A decisão foi publicada nesta última quarta-feira (12), sendo de autoria do ministro Tarso Sanseverino, devendo ser cumprida de maneira imediata, com o não cumprimento resultando na multa de R$ 50 mil por cada divulgação.
O ministro atendeu uma representação realizada pela chapa de Lula-Alckmin, denominada Coligação Brasil da Esperança, onde foi alegado que a propaganda era irregular em decorrência das expressões usadas pelo atual presidente. O magistrado tomou a decisão de acatar o argumento, entendendo que os termos haviam sido colocados de maneira abusiva, violando o princípio da presunção da inocência, previsto que Constituição.