A cantora Preta Gil provocou euforia nos fãs na tarde da última quinta-feira (2) com um vídeo compartilhado no Instagram. A artista compartilhou o momento em que tira a roupa para curtir o Rio Francisco, revelando o biquíni ousado por debaixo do que estava trajando.
Nos registros, a cantora surge ostentando o corpaço natural, sem retoques ou filtros, esbanjando atitude e beleza natural para os fãs. Mesmo sem a presença do sol, a artista aproveitou o momento de lazer.
Além de curtir um passeio de barco, Preta Gil também mostrou outros momentos do passeio para os mais de 9 milhões de seguidores. Preta ainda aproveitou para curtir um churrasco na companhia dos amigos.
“Quando coloquei meu body pra jogo no Rio São Francisco”, escreveu a artista, na legenda da publicação. Nos comentários da postagem, internautas não deixaram de elogiar a cantora.
“Maravilhosa”, escreveu uma seguidora. “Linda”, soltou outra. “Nossa, um arraso”, destacou mais uma internauta. “Deusa”, declarou outra usuária do Instagram, entre várias mensagens.
Preta Gil relata dor após ser vaiada em público e desabafa
Há pouco tempo, Preta trouxe a memória a vez que foi vaiada por ter utilizado o termo “mulata” em público. A cantora desabafou sobre o ocorrido durante o Power Trip Summit, da revista Maria Claire.
“Fiquei muito envergonhada, me perguntava ‘como isso não chegou até mim?’. Entendo a raiva que as mulheres ficaram”, soltou Preta, que contou mais detalhes em seguida:
“Estou vendo mulheres negras aqui nesse espaço, isso não existia. Na minha juventude sempre fui a única preta em todos os ambientes”.
Após a vaia, a artista entendeu as vantagens que possui por não ser negra retinta, ter cabelos lisos e também por ser uma pessoa famosa. “Para entender que isso tudo me dá passibilidade eu tive que receber uma vaia. Óbvio que aquilo me doeu”, assumiu.
“Se eu não tivesse sido vaiada talvez eu não tivesse amadurecido e aprendido tanto sobre a nossa história”, ressaltou a artista, que disse ter procurado ajuda de Taís Araújo, que citou um grupo com mulheres negras.
“A gente vive uma grande farsa no nosso país no que diz respeito à democracia racial. Vivemos uma disparidade. A gente está começando a emergir, se unir, mas ainda é tudo muito difícil. Temos que realmente provocar para que as instituições contem a nossa história de verdade”, adicionou Gil.