Justiça bate o martelo e decide caso sobre suposto maus-tratos contra Cid Moreira

Roger e Rodrigo, filhos de Cid Moreira, tomaram medidas legais afirmando que seu pai estava sofrendo maus-tratos por parte de sua esposa. O Ministério Público do Rio de Janeiro concluiu o caso e determinou o arquivamento de um dos processos.

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o jornalista de 95 anos foi considerado lúcido, orientado e plenamente capaz de exercer sua vida civil. Além disso, não foram encontrados indícios de qualquer situação de risco, levando à conclusão de que a representação feita era infundada.

O Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu visitar a residência do ex-apresentador do Jornal Nacional e sua esposa, como parte do processo de arquivamento.

No documento, foi destacado que não havia evidências que justificassem a adoção de medidas de proteção. Em 2021, Roger alegou ter sido deserdado por seu pai e que seu nome não constava mais no testamento do jornalista.

Inconformados, Roger e Rodrigo tomaram medidas legais ao entrar com uma ação na Justiça, solicitando uma investigação sobre a conduta da madrasta e alegando que Fátima estava dissipando o patrimônio de Cid.

Mesmo após a decisão do Ministério Público do Rio de Janeiro de arquivar o processo, Roger Moreira decidiu entrar com um recurso. O filho adotivo de Cid Moreira argumenta que a testemunha chave do caso não foi ouvida.

Em uma entrevista à revista Quem, Roger explicou que seu advogado tomará as medidas necessárias para reabrir o processo e que a testemunha principal é o ex-caseiro de seu pai, que trabalhou ao lado do jornalista por quase três décadas.

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