Ex-participante de ‘Casamento às Cegas’ morre na cadeia aos 33 anos

O ex-integrante do reality show Casamento às Cegas, da Nova Zelândia, Andrew Jury, veio a óbito aos 33 anos, na prisão. A triste notícia foi confirmada pelo pai do famoso, Ron Jury, no decorrer de uma entrevista cedida ao jornal internacional “New Zealand Hearald”, na última segunda-feira (1º).

Conforme com informações repassada pelo jornal New Zealand Hearald, que entrevistou o pai do rapaz, a motivação da morte de seu filho ainda não foi confirmada. No entanto, ele estava preocupado com a saúde mental do filho, que ficou bastante abalada desde que ele passou a enfrentar graves acusações de agressão, posse de revólver e danos.

Na oportunidade, o pai lamentou o ocorrido. “Deveria ser um sinal de alerta quando Andy deixou de comunicar com amigos e familiares”, disse ele. Ron também destacou que o filho deveria estar sofrendo na cadeia, pois o lugar era um gatilho para ele.

Vale ressaltar que Andrew Jury faleceu poucas horas antes de ser julgado em uma audiência no tribunal. Uma equipe de emergência chegou a ser chamada para resgatá-lo, mas não chegaram a tempo.

Trágico! Camareira morre prensada por portão de motel em São Gonçalo

Na madrugada dessa última segunda-feira (1), a camareira Soraia Mendonça Castanheiro, de 51 anos, faleceu após ser esmagada pelo portão do motel em que trabalhava no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A mulher ficou entubada em estado grave no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat) desde sexta-feira (28), dia do acidente, no entanto, não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.

De acordo com informações repassada por testemunhas, um idoso de 74 anos chegava acompanhado ao Motel Arsenal, quando teria perdido o controle do veículo, uma SUV, e acertado a cancela de entrada. Em seguida, o portão acabou acertando a funcionária.

O filho da vítima, Matheus Mendonça Castanheira, de 29 anos, disse em depoimento que a cancela de ferro acertou a cabeça da mãe, que também foi atropelada pelo veículo. “Ela estava trabalhando quando o carro veio desgovernado da pista e entrou pela portaria adentro. A minha mãe estava fazendo a limpeza do estacionamento, quando o portão bateu na cabeça dela. Ela caiu e o carro foi arrastando-a e o portão, até parar em uma mureta de ferro. O impacto foi tão forte que o airbag abriu”.

“Em seguida, a mulher que estava com ele fugiu correndo e ele ficou. A Polícia Militar e o filho dele vieram e tiraram ele de lá. Falaram que levaria ele para o Hospital Alberto Torres para ele ser medicado. Mas, no meio do caminho mudaram e levaram ele para a 75ª DP (Rio do Ouro). Lá falaram que ele fez exame de bafômetro e que não estava bêbado e liberaram ele. A minha mãe estava trabalhando e foi morta desse jeito e a polícia age assim. Ele estava bêbado, a gente viu”, adicionou.

Ainda no depoimento, o filho da vítima fez um apelo para a mulher que estava com o condutor do automóvel. “A gente só pede que ela apareça e conte o que aconteceu. Quando ela viu aquilo tudo, foi embora. A minha mãe era trabalhadora. Trabalhava lá há seis anos para ter as coisas dela”, disse. A família garante que agentes do 7° BPM (BPM) retiraram o idoso do local e o levaram à delegacia. Todavia, a Polícia Militar diz que “não há registro do fato mencionado”.