Somente agora após mais de dois anos que o mundo inteiro enfrenta a pandemia do COVID-19, é que alguns países estão conseguindo dar o devido fim as quarentenas, porém existe um país específico que a situação está sendo completamente diferente, e é na Coreia do Norte.
Foram depois de dois anos sem ter tido absolutamente nenhum caso da doença, que Pyongyang, fez um comunicado oficial no último dia 16 de maio que mais de um milhão de pessoas adoeceram repentinamente, e a imprensa está chamando esse acontecimento de febre.
Mas o verdadeiro número de casos pode ser ainda maior, pois o governo da Coreia do Norte é muito conhecido pelo seu sigilo absoluto diante das situações do país. O país também tem a capacidade de testes bem reduzidas, e até o presente momento foram registrados 56 óbitos, mas ainda não se sabe quantos dessas mortes haviam testado positivo para o COVID-19.
Porém o país comunicou há apenas uma semana os seus primeiros casos devidamente confirmados da doença, mas os especialistas acreditam que o vírus já estava circulando pelo país há mais tempo, o que não está de acordo com os dados oficiais que foram passados.
A KCNA, que é a agência de notícias oficial da Coreia do Norte, informou que Kim Joung-un, que é um dos líderes do país, revelou que essa propagação da epidemia maligna, como ele chamou, é a maior já vista que aconteceu em solo norte-coreano desde a sua fundação.
Como consequência desse grande número de casos, o governo já implementou o controle de emergência em absolutamente todo país, a Coreia do Norte agora é o país mais isolado do mundo inteiro. Além disso também existem outros agravantes como, a negação de ajuda de outros países, o sistema de saúde não ser eficiente, e população ter uma imunidade relativamente baixa, o que explica o novo surto coletivo e que acende um alerta de uma nova onda da pandemia mundial.