COI expressa solidariedade às boxeadoras vítimas de “agressões” de Gênero”

O Comitê Olímpico Internacional (COI) defendeu na quinta-feira (1º) sua decisão de permitir que duas boxeadoras competissem na Olimpíada de Paris, apesar da polêmica sobre gênero, alegando que as atletas estavam sendo vítimas de “agressão” devido a uma decisão arbitrária anterior.

A argelina Imane Khelif, que derrotou a italiana Angela Carini nas oitavas de final da categoria meio-médio em apenas 46 segundos, e a taiwanesa Lin Yu-ting, duas vezes campeã mundial, receberam permissão para competir nos Jogos Olímpicos. Khelif venceu a luta rapidamente, com Carini desistindo após receber uma enxurrada de socos, o que aumentou a pressão sobre o COI por permitir que elas participassem.